No atendimento a uma emergência envolvendo um paciente psiquiátrico, é fundamental
se o paciente estiver restrito com faixas ou algemas, retirá-las para que se possa estabelecer uma relação médico-paciente adequada.
descartar doenças orgânicas que possam manifestar-se com alterações comportamentais e da função cognitiva.
não se preocupar se a intenção do paciente é suicida ou homicida; o que importa é avaliar o grau de agressividade, para que a equipe se proteja.
independentemente de saber se o paciente é um potencial suicida ou homicida e se está ou não agressivo, sempre lançar mão da contenção farmacológica, mesmo que para sua aplicação seja necessária a força física.
considerar que a intervenção farmacológica deve ser a primeira atribuição do médico.
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