É freqüente o atendimento a pacientes com pressão arterial baixa. É necessário identificar se o paciente apresenta hipoperfusão celular e oferta de oxigênio inadequada para a demanda metabólica existente, ou seja, se está em choque. Considerando os sinais clínicos de hipoperfusão, insuficiência cardíaca congestiva e edema agudo de pulmão, o médico deve sempre tentar identificar e corrigir as causas envolvidas. Assim, no paciente hipotenso sem história de trauma, após realizar o ABC primário, administrar oxigênio, instalar monitor cardíaco e de pressão arterial e obter acesso venoso, deve-se
administrar soro fisiológico, 1000 mL em cada um dos dois acessos venosos de grosso calibre, enquanto se investiga a causa.
administrar imediatamente dopamina, 5-20 μg/kg/ minuto, e monitorar a pressão arterial.
administrar efedrina fracionada, em solução preparada de 1 (uma) ampola em 9 (nove) mL de água destilada, totalizando 10 (dez) mL, e monitorar a pressão arterial.
tentar identificar a causa, que pode ser problema de ritmo cardíaco, bomba ou volume, incluindo alteração da resistência vascular.
administrar metoprolol, com o objetivo de proteger o miocárdio e, depois, soro fisiológico, 500 mL endovenoso.
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