Um paciente de 30 anos de idade relatou, durante a consulta médica, ter apresentado, nos seis meses anteriores à consulta, mais de quinze episódios mensais de cefaleia holocraniana, bilateral, em aperto, de intensidade leve a moderada, não-pulsátil. Relatou, ainda, que os sintomas não apresentavam piora nem o impediam de realizar suas atividades físicas rotineiras. A duração da cefaléia, segundo ele, era de trinta a sessenta minutos. Além disso, havia melhora com o uso de analgésicos comuns (dipirona, por exemplo). O paciente negou outras doenças, assim como o uso regular de medicações, exceto analgésicos comuns. O exame físico mostrou bom estado geral, pressão arterial = 110 mmHg × 75 mmHg e frequência cardíaca = 60 bpm. Ao exame segmentar (inclusive o neurológico), não foram observadas anormalidades.
Considerando o caso clínico acima, julgue os itens subsecutivos.
A principal hipótese diagnóstica, nesse caso, é cefaleia em salvas.
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