Uma mulher com 40 anos de idade, casada, secretária de uma firma de advocacia, procurou assistência médica, apresentando queixa de insônia há um ano, associada a fadiga, dificuldade de concentração e humor instável. No último mês, ela tem procurado, pelo menos uma vez por semana, atendimento em pronto-socorro, com episódios de tremores de extremidades, sensação de desmaio e sudorese. Ela relaciona tais sintomas a sobrecarga de trabalho e nega dificuldades em frequentar lugares como shopping centers ou elevadores, uso de drogas ilícitas ou medicações e existência de doenças prévias. Em nenhum dos atendimentos, ela apresentou sensação de morte iminente. O exame físico, sem alterações, mostrou que a paciente estava lúcida e orientada no tempo e no espaço, com discurso conexo e crítica preservada.
Tendo como base o caso clínico acima, julgue os próximos itens.
O fato de a paciente ter negado agorafobia e sensação de morte iminente diminui a possibilidade de diagnóstico de outros transtornos de ansiedade, como síndrome do pânico e fobia social.
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