A cetoacidose diabética tem como características bioquímicas hiperglicemia, cetose e acidose efeitos combinados de atividade de insulina circulante deficiente e da secreção excessiva dos hormônios regulatórios, desequilíbrios hormonais que mobilizam a entrega de substratos de músculo e tecido adiposo para o fígado, onde eles são convertidos para glicose ou corpos cetônicos, em taxas que excedem consideravelmente a capacidade dos tecidos para usá-los. Resulta hiperglicemia (> 250 mg/dL), cetoacidose (pH< 7.30) e diurese osmótica produzindo desidratação e perda eletrolítica. Com base nesse assunto, julgue os itens que se seguem.
Não é recomendado o uso rotineiro de fosfato no tratamento da cetoacidose diabética. No entanto, pode ser indicada em pacientes que desenvolvem disfunção cardíaca, anemia hemolítica, ou depressão respiratória e naqueles com uma concentração de fosfato sérico abaixo de 1,0 mg / dL.
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