Modelos para a avaliação do prognóstico são úteis na estimativa da gravidade de várias doenças e da sobrevida, além de sua utilidade na tomada de decisões. Em pacientes com insuficiência hepática crônica, são usados dois modelos prognósticos: o escore de Child-Turcotte-Pugh e, mais recentemente, o chamado MELD (model for end-stage liver disease). Com relação a esses modelos, julgue os itens que se seguem.
Originalmente, o MELD é uma fórmula matemática complexa que leva em conta os valores séricos de bilirrubina (mg/dL), creatinina (mg/dL), sódio (mEq/L), albumina sérica (mg/dL) e o tempo de protrombina — medido pela relação normalizada internacional (RNI) — para seu cálculo.
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