Paciente feminina, 26 anos de idade, politraumatizada, sem traumatismo cranioencefálico (TCE), com pressão arterial de 70/40 mmHg, com fratura fechada de fêmur esquerdo e com laceração esplênica, foi submetida à laparotomia e à esplenectomia. É admitida na UTI extubada e hemodinâmica estável. Após 18 horas evolui com hipoxemia (saturação arterial de oxigênio = 76%), confusão mental e petéquias em regiões axilares. Em relação ao caso acima, assinale a alternativa CORRETA.
Tromboembolismo pulmonar é o diagnóstico mais provável.
Fixação da fratura de fêmur deve ser evitada neste momento para não aumentar o deslocamento de partículas de gordura para a circulação sistêmica.
O diagnóstico mais provável é síndrome do desconforto respiratório agudo, devendo ser instituída terapia com metilpredinisolona, além do suporte ventilatório com estratégia protetora pulmonar.
Coagulopatia associada ao trauma com sangramento de sistema nervoso central e hemorragia alveolar é o diagnóstico provável.
O diagnóstico provável é de embolia gordurosa.
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