Um paciente com 60 anos de idade procurou serviço médico hospitalar para avaliação clínica de rotina, o que fazia, pelo menos uma vez ao ano, há 10 anos. Ao ser submetido a anamnese, negou apresentar qualquer sintomatologia ou antecedente de doença. Entretanto, a medida da pressão arterial, obtida decorridos quinze minutos do início da consulta, apresentou níveis de 200 mmHg × 120 mmHg. Nada mais foi encontrado no exame físico do paciente. A revisão do prontuário mostrou que sua medida de pressão sempre se situou nos limites da normalidade.
Diante desse quadro clínico, o médico deve
pesquisar a possibilidade de uma causa responsável pelos níveis pressóricos encontrados.
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