Texto para as questões de 57 a 60
Uma paciente assintomática, com sessenta e dois anos de idade, portadora de diabetes melito tipo 2 (DM2), diagnosticada havia um ano, retornou ao ambulatório para consulta de rotina após seis meses de sua última visita. Possuía antecedentes de hipertensão arterial, dislipidemia e sedentarismo. Não apresentava cardiopatia estrutural nem aterosclerose significativa. Relatou tratamento não farmacológico, por meio de dieta para o diabetes e dislipidemia, além de uso de atenolol 50 mg ao dia como forma terapêutica da hipertensão arterial. No exame físico, apresentou índice de massa corpórea (IMC) de 31 kg/m2, circunferência abdominal de 102 cm, pressão arterial de 152 mmHg × 94 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 64 bpm. Apresentou, ainda, os seguintes resultados de exames laboratoriais: triglicerídios de 161 mg/dL; colesterol total de 270 mg/dL; HDL colesterol de 50 mg/dL; LDL colesterol de 188 mg/dL; glicemia de jejum de 148 mg/dL; glicemia pós-prandial de 132 mg/dL e hemoglobina glicada (A1C) de 7,6%. O eletrocardiograma e os demais exames laboratoriais de rotina estavam normais.A conduta terapêutica indicada para controle da hipertensão arterial, visando à redução da incidência de eventos cardiovasculares é
a substituição do atenolol por diurético tiazídico em alta dose.
a substituição do atenolol por bloqueador de canais de cálcio de ação rápida.
a substituição do atenolol por alfa-bloqueadores.
a substituição do atenolol por inibidor da enzima conversora da angiotensina.
o aumento da dose do atenolol.
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