Segundo dados do IBGE de 1994, a Osteoporose no Brasil acometia cerca de 2,5 milhões de idosos, com cerca de 105 mil casos de fraturas de quadril anualmente, a um custo estimado ao ano de R$ 630.000,00. Para o ano 2000, a projeção era de 4,3 milhões de casos de osteoporose e 215 mil casos de fraturas de colo do fêmur, merecendo o título de "epidemia silenciosa de nossa época".
Com relação à sua prevenção e tratamento podemos afirmar:
Sexo Feminino, idade avançada, deficiência estrogênica, fumo, cafeína e obesidade são fatores de risco para osteoporose.
A prevenção da osteoporose começa na infância, com hábitos e nutrição que garantam um pico excelente de massa óssea na juventude.
O exame de escolha no rastreio da osteoporose é a densitometria óssea, indicando-se sua realização em todas as mulheres pós-menopausa, a fim de orientar o início de terapia hormonal preventiva, reduzindo assim o risco de fraturas.
A estrogenioterapia coloca-se como opção medicamentosa de eleição na prevenção e terapia da osteoporose, com demonstrada redução no risco de fraturas de fêmur e vértebras.
Há controvérsias acerca da eficácia do exercício físico na prevenção da perda de massa óssea pós-menopáusica.
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