Um paciente de 34 anos é acompanhado na Unidade Básica de Saúde da Família com hipertensão arterial sistêmica há 2 anos. É sabidamente um paciente com baixa adesão às recomendações e prescrições e há um mês está sem anti-hipertensivo. Na consulta atual queixa-se de emagrecimento, adinamia e está com cefaléia constante há mais de 24h que não melhora com analgésicos. Seu exame físico: PA= 200/130 mmHg, FC= 65 bpm, B2 hiperfonética em foco aórtico. Fundoscopia com edema de papila bilateral, com focos hemorrágicos retinianos e exsudatos algodonosos.
Qual a melhor conduta neste caso?
Orientar o paciente para fazer uso regular da medicação anti-hipertensiva e programar acompanhamento domiciliar da pressão arterial pelo enfermeiro da unidade.
Encaminhar o paciente para internação no intuito de controlar a pressão.
Prescrever medicação anti-hipertensiva sublingual e programar seguimento ambulatorial mais freqüente.
Manter o paciente em observação por 8h na unidade após uso de medicação anti-hipertensiva sublingual, retornando a prescrição das medicações antihipertensivas.
Prescrever medicação anti-hipertensiva sublingual e solicitar avaliação do oftalmologista.
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