No que diz respeito ao mais abrangente estudo internacional sobre fatores de risco para infarto do miocárdio (The Interheart Study), realizado com indivíduos de 52 países, inclusive o Brasil, NÃO é correto afirmar que:
A alimentação rica em vegetais, o consumo regular de álcool e a prática regular de exercícios físicos foram considerados fatores redutores de risco coronário (fatores de proteção).
Os fatores de risco apresentados explicam a grande maioria dos casos de infarto do miocárdio.
Fatores psico-sociais foram relacionados significativamente com os eventos coronarianos agudos.
A obesidade global (IMC acima de 30) e a obesidade abdominal (relação cintura / quadril elevada) ocasionam significativas e similares elevações de risco para doença coronariana.
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