A nomenclatura brasileira é fruto da discussão de especialistas nacionais à luz da evolução científica e das peculiaridades da assistência em saúde de nosso país. Apesar de ainda usadas por raros laboratórios no país, as classificações de Papanicolaou (1943) e de Reagan (1953) são imprecisas, com baixa correlação com as demais. As classificações de Richart (1967), Bethesda (1988 revisada em 1997) e a Brasileira (2006) possuem melhor correlação entre si e ainda são largamente usadas. As opções a seguir contêm listagens de lesões com denominações pelas classificações de Richart, Bethesda (1997) e brasileira, nesta ordem. Assinale a opção com a correspondência mais adequada entre as classificações.
NIC I – lesão intraepitelial escamosa de baixo grau – lesão intraepitelial de baixo grau (em células escamosas).
NIC II – displasia moderada – lesão intraepitelial de alto grau.
ASCUS – displasia leve – alterações celulares atípicas não podendo excluir lesão de alto grau
Classe I – inflamatório, ausência de displasia – alterações celulares benigna
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