Em relação à cirurgia torácica videoassistida (CVTA), pode-se afirmar que:
ACVTAé de pouca utilidade no esclarecimento de derrames pleurais de origem indeterminada
Uma de suas poucas contraindicações reside no tratamento de tumores neurogênicos benignos menores que cinco centímetros, mesmo sem componente intraespinhal.
Embora a CVTA possa ser utilizada para realização de esofagectomias, tal indicação deve ser avaliada criteriosamente devido às altas taxas de lesão de traqueia e do nervo laríngeo recorrente associadas ao procedimento.
No hemotórax coagulado se os objetivos forem a coagulação de possíveis pontos sangrantes e esvaziamento dos coágulos, a CVTA é uma das indicações mais precisas.
É consenso na literatura que a remoção de corpo estranho intrapleural é contraindicação absoluta à utilização da CVTA.
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