Conforme consensos do American College of Chest Physichians e da British Thoracic Society, seguidos pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica, o paciente com pneumotórax espontâneo primário:
se estiver estável (oxigenação e sinais vitais mantidos), deve ser mantido no setor de emergência por pelo menos 24 horas e realizado algum procedimento invasivo que assegure a reexpansão do parênquima pulmonar colapsado;
se estiver instável (oxigenação e sinais vitais alterados), deve ser mantido no setor de emergência por pelo menos 24 horas e realizado algum procedimento invasivo que assegura a reexpansão do parênquima pulmonar colapsado;
se for submetido à drenagem torácica, recomenda-se o uso de drenos finos (12F, tipo pig tail), conectados em frasco com selo dágua ou válvulas unidirecionais, tipo Heimlich, colocados na intersecção do segundo espaço intercostal com a linha axilar anterior;
se apresenta pneumotórax de grande magnitude, é considerado quando a distância entre o ápice do pulmão e a extremidade apical da cavidade pleural é maior que 3cm, ao exame radiológico simples de tórax em PA;
se diagnosticado, não basta a realização de procedimentos que confiram a expansão pulmonar, tornando-se necessária a realização de procedimentos que propiciem o controle das recidivas.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...