Com relação à epidemiologia, ao quadro clínico e ao manuseio da fratura distal do rádio, assinale a alternativa incorreta.
As fraturas da extremidade distal do rádio representam um sexto das que acometem os pacientes acima de 50 anos de idade.
Muitas das fraturas distais do rádio podem ser tratadas com redução incruenta e imobilização com aparelho gessado.
A osteossíntese com fios percutâneos tem sido utilizada nas fraturas da extremidade distal do rádio, tanto como tratamento único quanto como complemento do fixador externo.
No tratamento das fraturas distais do rádio fios percutâneos também podem ser utilizados, como joystick, na redução e fixação de pequenos fragmentos intra-articulares, conduzindo esses ossos para a posição de redução.
O ramo sensitivo do nervo radial, quando lesado, geralmente não leva à dor.
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