Apesar de inúmeros avanços diagnósticos e terapêuticos alcançados, a cardiopatia congênita continua sendo a causa mais importante de óbito em crianças portadoras de malformações congênitas. A causa da maioria dessas doenças é desconhecida. Acredita-se na intervenção de agentes patológicos de natureza multifatorial que resultam da predisposição genética e dos fatores desencadeantes do meio ambiente. Pequena porcentagem relacionase a anomalias cromossômicas, envolvendo especialmente os cromossomas 13, 18 e 21. Considerando essas informações e os múltiplos aspectos a elas relacionados, assinale a opção correta.
O risco de doença cardíaca congênita em população normal (0,8%) não aumenta na segunda gestação após o nascimento de primeiro filho com cardiopatia congênita.
A insuficiência cardíaca com derrame pleural e pericárdico não ocorre no feto.
A cardiomiopatia hipertrófica resulta da deleção do braço curto do cromossoma-5.
A base genética das arritmias hereditárias, especialmente as síndromes do espaço Q-T longo, relaciona-se com alterações dos canais de cálcio.
Transposição de grandes artérias é anomalia congênita mais frequente em crianças de cor branca.
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