Na doença aterosclerótica acometendo o coração e as artérias carótidas, é CORRETO afirmar que:
o risco de acidente vascular cerebral após a revascularização do miocárdio é 04 vezes maior nos pacientes com antecedentes de isquemia cerebral.
revascularização miocárdica e endarterectomia de carótida, quando combinadas, têm menos riscos, quando comparadas à cirurgia estagiada.
a causa mais frequente de acidente vascular cerebral após a revascularização do miocárdio é a embolização de debris do arco aórtico.
revascularização miocárdica mais angioplastia carotídea combinadas têm indicação adequada apenas aos pacientes com as duas carótidas internas acometidas.
paciente submetido à angioplastia de carótida, quando necessita revascularização do miocárdio, deve aguardar pelo menos 60 dias sem clopidogrel.
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