Na emergência de um hospital de nível terciário, uma mulher de 45 anos é admitida com dor precordial, em aperto, sem irradiação, iniciada após discussão com o marido. Não há outros sintomas sistêmicos, comorbidades nem faz uso de medicação regular. Nunca antes havia apresentado tais sintomas. É tabagista e seu pai faleceu aos 50 anos de morte súbita. O exame físico é normal, a pressão arterial está em 140 x 90 mmHg e a frequência cardíaca em 72 bpm. O eletrocardiograma (ECG) de admissão e a primeira amostra de troponina são normais. A paciente recebe ácido acetilsalicílico e dinitrato de isossorbida, com resolução completa dos sintomas. Após seis horas, nova amostra de enzimas cardíacas é coletada e os valores permanecem normais. Um novo ECG também está normal. Das opções abaixo, a conduta mais apropriada é:
realizar teste ergométrico na sala de emergência. Caso seja normal, receber alta para continuar acompanhamento ambulatorial.
encaminhar para coronariografia, uma vez que a probabilidade pré-teste de doença coronariana é muito alta.
iniciar ácido acetilsalicílico, sinvastatina, atenolol, nitrato e enalapril e encaminhar para acompanhamento ambulatorial.
internar em unidade coronariana e manter em observação por 72 horas. Caso permaneça assintomática, solicitar cintilografia do miocárdio ou ecocardiograma de estresse.
manteremobservação na unidade de emergência por 24 horas. Caso permaneça assintomática e comECGe troponina normais, dar alta hospitalar.
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