De acordo com a II Diretriz de Avaliação Perioperatória da Sociedade Brasileira de Cardiologia (2011), é CORRETO afirmar que:
Pacientes com doença vascular periférica têm baixa incidência de doença isquêmica do coração, o que representa um fator preditivo de complicação no perioperatório.
Na avaliação pré-operatória de pacientes em programação de procedimentos cirúrgicos, a solicitação de exames laboratoriais, eletrocardiograma (ECG) e radiografia (Rx) de tórax é desnecessária; uma boa história clínica e exame físico minucioso é suficiente.
Pacientes com doença cardíaca cujo estado geral está comprometido por outras afecções, tais como doenças neurológicas, insuficiência renal, infecções, anormalidades hepáticas, desnutrição ou disfunção pulmonar, apresentam risco mais elevado de complicações cardíacas porque tais condições exacerbam o estresse cirúrgico.
São considerados procedimentos de alto risco (>5%): procedimentos endoscópicos, procedimentos superficiais, cirurgia de catarata, cirurgia de mama e cirurgia ambulatorial.
A avaliação da fração de ejeção do ventrículo esquerdo não é necessária, uma vez que ela não apresenta qualquer impacto no risco cirúrgico em cirurgias vasculares.
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