Considerando as Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial (2009), é CORRETO afirmar que:
A atual classificação proposta para a FA é inicial, paroxística, persistente e permanente. A do tipo permanente é aquela que se instala e não se interrompe, a menos que seja realizada cardioversão elétrica ou com fármacos.
Na presença de fibrilação atrial no eletrocardiograma, a ausência de despolarização atrial organizada se manifesta com a substituição das ondas P (características do ritmo sinusal) por um tremor de alta frequência da linha de base do eletrocardiograma que varia em sua forma e amplitude.
A fibrilação atrila é a arritmia cardíaca sustentada menos frequente. Sua prevalência reduz com a idade e raramente está associada a doenças estruturais cardíacas.
Um dos melhores preditores para o desenvolvimento da fibrilação atrial é o tamanho dos átrios, isto é, quanto menor o tamanho dos átrios maior o risco de fibrilação atrial.
Os dados disponíveis sugerem que a qualidade de vida (QV) não está comprometida em pacientes com fibrilação atial, quando comparados com indivíduos de mesma faixa etária sem fibrilação atial.
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