Conforme a II Diretriz em Cardiogeriatriada da Sociedade Brasileira de Cardiologia, é CORRETO afirmar que:
Em pacientes geriátricos, as mudanças de estilo de vida e controle de fatores de risco, tais como: aconselhamento nutricional, controle de peso, prática de exercício físico e controle rigoroso de outros fatores de risco, como hipertensão arterial e dislipidemia, não apresentam vantagens na prevenção primária ou secundária das doenças cardiovasculares.
A influência do tabagismo no idoso ocorre pelas alterações anatômicas e fisiológicas de um processo acumulativo que, no entanto, não leva à disfunção endotelial, aumento da adesividade plaquetária, diminuição do HDL- colesterol e aumento do LDL- colesterol, entre outras alterações.
Evidências mostram a ineficácia em idosos na utilização do método dos 4 a: averiguar (ask); aconselhar (advise); ajudar (assist); e acompanhar (arrange follow up).
O teste de tolerância oral à glicose é considerado normal quando abaixo de 140 mg/dL e como tolerância à glicose diminuída entre 140 mg/dL e abaixo de 200 mg/dL.
A obesidade vem diminuindo entre os idosos nas últimas décadas, tendo sido detectada prevalência de redução de 30% entre idosos brasileiros em tratamento ambulatório.
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