Em relação à cardiopatia na gestação, é correto afirmar que
a primeira metade da gestação é o período de maior risco para a gestante cardiopata.
ainda que algumas lesões cardiovasculares, como a síndrome de Eisenmenger, requeiram acompanhamento do quadro clínico durante a gravidez, elas não colocam a mulher em risco de incapacidade e de morte.
a experiência da literatura indica que, uma vez ultrapassada a gestação, a história natural da cardiopatia é alterada pela gravidez.
em pacientes grávidas com estenose mitral, em classe funcional III ou IV, com sintomas avançados, o aumento da área valvar mitral causa gradiente de pressão entre o átrio e o ventrículo esquerdos, gerando volemia.
a hipertensão pulmonar primária gera alto risco, tornando a gravidez contra-indicada.
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