Em relação ao tratamento farmacológico das miocardites, é correto afirmar que
os antiinflamatórios não-esteróides devem ser utilizados nas duas primeiras semanas da fase aguda por diminuírem o dano miocístico.
na fase crônica e na presença de dilatação e disfunção ventricular, o tratamento é feito com inibidores da enzima de conversão, betabloqueadores, digital e diuréticos.
os corticosteróides são reservados para os casos de miocardite de células gigantes.
os imunomoduladores são reservados para os casos que evoluem de forma desfavorável em recuperação da função ventricular.
as imunoglobulinas não devem ser utilizadas por comprometerem a disfunção ventricular esquerda e a sobrevida.
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