Em relação à prevenção de eventos tromboembólicos, é correto afirmar, EXCETO que:
Doença aterosclerótica coronariana, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca são condições clínicas de considerável aumento de risco relativo para acidente vascular cerebral.
Na fibrilação atrial crônica existe indicação formal para anticoagulação oral com cumarínico (ex. warfarina), considerado mais efetivo que as drogas antiplaquetárias (AAS, ticlodipina e clopidrogrel), mas devido o risco de sangramento, o RNI (International Normalized Ratio) deve permanecer abaixo de 2,0.
A fibrilação atrial pode ser considerada a condição clínica isolada de maior risco relativo para acidente vascular cerebral.
Quando a monitorização clínica com o RNI (International Normalized Ratio) for inviável, recomenda-se o uso do AAS na dose de 325 mg/dia, ao invés de anticoagulantes cumarínicos.
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