Almejando intervenções clínicas menos agressivas, os espécimes obtidos para análise morfológica se tornaram cada vez menores ao longo das últimas décadas, com grande impacto na conduta médica e no prognóstico. Entretanto, algumas limitações ainda persistem. A esse respeito, julgue os itens de 51 a 56.
Verifica-se aumento de até 25% no risco de lesão intraepitelial escamosa de alto grau em pacientes com alterações inflamatórias persistentes evidenciadas no esfregaço cervicovaginal, sendo o exame colposcópico necessário para visualização das lesões.
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