A hipótese do diagnóstico macroscópico da forma hepatoesplênica da esquistossomose é feita quando a superfície externa do fígado é:
constituída por nódulos de volumes variados circundados por feixes de tecido conjuntivo;
dividida por protuberâncias circundadas por sulcos pouco profundos resultantes da retração do tecido periportal;
constituída por volumosos nódulos de formato irregular separados por sulcos muito profundos, dando ao órgão aspecto bosselado;
lisa com cápsula transparente, deixando ver parênquimas de cor marrom entremeados por traves mais pálidas com aspecto rendilhado;
finamente granulosa de cor cinza-arroxeada.
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