A hipótese diagnóstica para essa paciente é de trabalho de parto prematuro associado à doença hipertensiva específica da gestação, sendo indicada como conduta mais apropriada a análise laboratorial de hemograma, níveis de bilirrubinas, aspartato aminotransferase, alanino aminotransferase e proteinúria; seguida do emprego de sulfato de magnésio em dose de ataque de 4g, corticoterapia e interrupção da gestação. A vaginose bacteriana decorre do desequilíbrio entre a flora vaginal anaeróbia e os lactobacilos. O tratamento para essa condição só deve ser realizado em pacientes sintomáticas.
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