As parasitoses intestinais estão frequentemente associadas a quadros benignos e de fácil resolução; no entanto, também podem gerar importantes complicações, incluindo casos fatais. Antes de iniciar uma terapia de imunossupressão com corticoides em uma região endêmica para tais parasitoses, uma atenciosa pediatra resolveu realizar o tratamento empírico de seu paciente de 12 anos de idade, visando evitar a síndrome de hiperinfecção e sepse por micro-organismos Gram-negativos entéricos. Com este objetivo, esta terapia empírica deverá cobrir obrigatoriamente o seguinte agente:
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