Um paciente chegou ao setor de terapia ocupacional em uma cadeira de rodas, que apresentava assento muito largo e longo, acompanhado de sua esposa. Durante a entrevista, segundo relato do próprio paciente, o terapeuta colheu as seguintes informações: o paciente, com 68 anos de idade, professor aposentado, sofreu um acidente vascular encefálico (AVE) há dois meses e foi encaminhado pelo médico a um terapeuta ocupacional. Apresenta uma hemiplegia do lado esquerdo e, por ser destro, não houve troca de dominância. Contudo, em decorrência do AVE, o paciente é dependente na realização das atividades da vida diária. Além disso, ele também apresenta um quadro de astereognosia e de negligência.
Diante do quadro clínico hipotético acima descrito, julgue os itens que se seguem.
Considere a seguinte situação hipotética.
O ambulatório de terapia ocupacional onde o paciente está sendo atendido desenvolve o seguinte padrão de trabalho: primeiramente, o paciente é encaminhado para o ambulatório; em seguida, ele é avaliado por um terapeuta ocupacional e, finalmente, é elaborado um plano de tratamento para o paciente, em que reavaliações são devidamente programadas, de modo que a alta aconteça em um curto espaço de tempo.
Nessa situação, o padrão de trabalho descrito é característico do modelo do processo de terapia ocupacional positivista.
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