O túbulo-interstício compõe a maior parte do parênquima renal, com aproximadamente 70% do volume total do rim composto por células epiteliais tubulares e células dentro do espaço intersticial. Processos patológicos que acometem esse extenso segmento renal, levam, inúmeras vezes, a processos fibróticos, crônicos, que inexoravelmente cursam com perda da função renal. No que se refere à fisiologia tubular e aos diversos processos patológicos que o acometem, julgue os itens seguintes. Tratando-se de doenças túbulo-intersticiais, geralmente se observam infiltração celular, proliferação e diferenciação dos fibroblastos, além de atrofia das células tubulares.
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