A respeito do trabalho de parto e da contratilidade uterina, julgue os itens subsecutivos. Em caso de pacientes com trinta e uma semanas de gestação que apresentem ruptura prematura de membranas (RPM) amnióticas ou amniorrexe prematura, a interrupção da gestação é benéfica depois da administração de corticoide. Na ausência de corioamnionite e sofrimento fetal, o trabalho de parto espontâneo pode ser aguardado por um período de vinte e quatro a quarenta e oito horas e, após esse tempo, deve-se iniciar a indução do trabalho de parto de acordo com as condições cervicais.
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