Em cada um dos itens de 57 a 59, é apresentado um caso clínico referente a doenças respiratórias na infância, seguido de uma assertiva a ser julgada. Um escolar de nove anos de idade, com dificuldade para respirar, foi levado pela mãe a uma emergência pediátrica. A mãe informou que, havia dois meses, esse quadro vinha se repetindo semanalmente, que os sintomas cediam temporariamente com o uso de beta-2-adrenérgicos e que a atividade e o sono do paciente ficavam limitados na vigência do quadro. O médico, após examiná-lo, administrou beta-2-adrenérgico por via inalatória e o encaminhou ao ambulatório para avaliação da função respiratória, que apresentou o seguinte resultado: volume expiratório forçado ao final do primeiro minuto (VEF1) pré-broncodilatador = 85% do previsto com variação de VEF1 igual a 25%. Nesse caso, as Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma recomendam tratamento com beta-2-adrenérgico por via inalatória para alívio dos sintomas e corticoide inalatório em baixa dosagem.
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