Texto para responder às questões de 33 a 37.
Um paciente tabagista e etilista de longa data chega a um serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, queixando-se de uma lesão ulcerada com três meses de evolução, com bordas elevadas e fundo necrótico, situada na borda lateral da língua, medindo 3 cm no maior eixo, sem ultrapassar a linha média, e a língua estava móvel. Clinicamente no pescoço não havia linfonodos patológicos. No caso, durante a reconstrução da língua, qual o cuidado que o cirurgião deve tomar com vistas à funcionalidade dos assoalhos da cavidade oral, para o processo reabilitação do paciente quanto à mastigação e à deglutição?{TITLE}
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