Uma mulher de 65 anos, obesa, diabética, hipertensa e tabagista está internada na unidade de terapia intensiva no segundo pós-operatório de correção de hérnia de disco intervertebral. Subitamente, refere dor torácica intensa acompanhada de dispneia, seguida de instabilidade hemodinâmica. O eletrocardiograma traçado logo após o início do quadro é apresentado abaixo. Analise o ECG e considere o quadro clínico. Assinale a alternativa que contenha a hipótese diagnóstica provável.

- A. O traçado eletrocardiográfico não evidenciou nenhuma alteração. A hipótese provável é esofagite devido ao uso excessivo de antiinflamatório não hormonal no préoperatório
- B. O traçado eletrocardiográfico apresenta padrão S1Q3T3 e a hipótese diagnóstica é de tromboembolismo pulmonar
- C. O traçado eletrocardiográfico não apresenta alterações e a hipótese diagnóstica é de síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST
- D. O traçado eletrocardiográfico não apresenta alterações e a hipótese diagnóstica remota pode ser de tromboembolismo pulmonar
- E. O traçado eletrocardiográfico não apresenta alterações e a hipótese diagnóstica é de doença arterial coronária descompensada