Nos casos em que há rotura prematura de membranas ovulares, ocorrida entre a 24ª e 32ª semanas, na ausência de sinais de trabalho de parto e de infecção, a melhor conduta é indicar:
A. cesariana imediatamente
B. corticoterapia e posterior antecipação do parto
C. antibioticoterapia profilática e monitorização clínica
D. aconselhamento quanto à indicação de abortamento terapêutico