Até o início dos anos 50, os recursos disponíveis para tratar os doentes psicóticos eram muito limitados e a única solução era confiná-los em grandes hospitais ou asilos. A descoberta dos neurolépticos, em 1952, marca o início da psicofarmacologia contemporânea. A utilização da clorpromazina revolucionou o tratamento da esquizofrenia, já que resultou em melhora significativa de 50-75% dos pacientes e quase 90% desses indivíduos apresentaram algum benefício clínico. Os neurolépticos podem ser divididos em dois grupos, de acordo com sua potência, a saber: alta potência e baixa potência ou sedativo. São antipsicóticos de alta potência, EXCETO:
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