A hérnia diafragmática congênita permanece ainda hoje com elevados índices de mortalidade, mesmo com os recentes avanços de técnica cirúrgica e de terapia intensiva.
Essa elevada mortalidade se deve:
- A. À persistência da circulação fetal após o nascimento.
- B. A presença de grande número de malformações congênitas associadas.
- C. A graus severos de hipoplasia pulmonar associada.
- D. Às dificuldades técnicas e à necessidade de uso de próteses no fechamento do defeito diafragmático.
- E. Ao diagnóstico tardio que somente pode ser feito após o nascimento com o desenvolvimento de dispneia e cianose.