A criança com paralisia cerebral necessita de intervenção que crie oportunidades de descobrir e aprender interagindo com o ambiente. Nesse caso, NÃO podemos afirmar que
na avaliação da criança com paralisia cerebral, devem ser avaliados pontos como alterações do tônus muscular, capacidade seletiva para os movimentos, manutenção e mudanças de posturas, habilidades cognitivas, funções sensoriais, etc.
no tratamento, a criança recém-nascida com paralisia cerebral necessita de vivência do "rolamento-endireitamento", como uma posição que facilita a musculatura, favorecendo a coordenação para o desenvolvimento psico-motor.
os movimentos são fontes de prazer, portanto, deve-se proporcionar constantes mudanças de posturas, de ambiente e de variação de posição para crianças com paralisia cerebral espástica e extrapiramidal
existe relação direta entre a coordenação visual e a postura. A visão tem influência no controle visual e na ativação da retificação e endireitamento da cabeça. O estímulo em se manipular de frente favorece o alinhamento
a bimanualidade e o cruzamento da linha média devem estar presentes no desenvolvimento das atividades, enfocando o aprimoramento dos componentes falhos e indicando e/ou confeccionando adaptações
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