O termo paralisia cerebral refere-se a um conjunto de afecções, que atinge o sistema nervoso imaturo, da fase embrionária até dois anos. Em relação a esse quadro, é INCORRETO afirmar que
o quadro instalado é não progressivo, embora freqüentemente mutável, de distúrbios motores (tônus e postura) secundários à lesão do cérebro em desenvolvimento.
as causas da paralisia cerebral são de origem pré-natal (infecções congênitas), peri-natal (encefalopatia hipóxica-isquêmica) ou pós-natal (meningoencefalites). No Brasil, as causas per-natais são as mais freqüentes.
é classificada de acordo com o tipo e a distribuição do comprometimento: espástico (sistema piramidal), extrapiramidal (dos núcleos de base), atáxico (cerebelo) misto (mais de um tipo).
o déficit cognitivo acomete de 50 a 60% na paralisia cerebral, gerando limitações graves na capacidade de agir, de realizar atividades práticas do cotidiano. Essas alterações não interferem na evolução motora da criança.
o conhecimento da idade de aquisição das etapas motoras auxilia a determinar o potencial de deambulação da criança espástica, em que se observam as reações de proteção perante desequilíbrio na posição ortostática.
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