A avaliação terapêutica ocupacional representa a fase inicial da intervenção, fornecendo subsídios para o programa de tratamento. Portanto, é INCORRETO afirmar que
a avaliação necessita de tempo especial do terapeuta ocupacional para ser bem elaborada, proporcionando uma visão pormenorizada do indivíduo, de suas possibilidades e dificuldades, seu grau de sensibilidade e a extensão do comprometimento da funcionalidade.
o grau de incapacidade analisado na avaliação possibilitará uma visão da função motora, sensibilidade, a práxis no cotidiano, orientação têmporo-espacial e independência nas AVDs e AIVDs.
na avaliação sensorial, deve-se empregar meios com estímulos apropriados para cada modalidade sensorial, observando às respostas a cada situação.
na avaliação do indivíduo com padrões inadequados de desenvolvimento sensório-motor, cognitivo e comportamental, o terapeuta ocupacional necessita conhecer os padrões anormais de desenvolvimento humano para compreensão do problema.
é na avaliação que se estabelece o primeiro contato para a relação terapeuta-paciente, que deve incitar pressupostos de credibilidade e confiabilidade, observando o paciente e suas expressões associadas à realização da entrevista.
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