A. ter como sintoma principal a presença de espasmos noturnos e ausência do sono REM.
B. ser tratada principalmente por hipnóticos não-benzodiazepínicos para regularizar o sono não-REM e modular a fase II do sono.
C. ser um transtorno neurológico crônico de causa genética e ambiental, possivelmente autoimune com disfunção da neurotransmissão das hipocreatinas do hipotálamo lateral e com forte associação com o antígeno HLA DQB1 ∗602.
D. sonolência excessiva crônica, sono noturno fragmentado e pela presença de fenômenos de sono REM como alucinações hipnagógicas, paralisia do sono e cataplexia (perda súbita da consciência corporal).
E. não apresentar outras modalidades clínicas como humor deprimido, disfunções neurocognitivas e leve sobrepeso.