Uma mulher de 30 anos, casada, grávida e que perdeu um ente querido recentemente dá entrada no serviço de emergência ginecológica com queixa de sangramento vaginal. Após avaliação das questões obstétricas, tendo sido descartado o risco de aborto, a paciente refere estar deprimida e que tem ideação suicida, o que motivou a interconsulta psiquiátrica. É sabido que além de se avaliar ideação, desejo e planejamento suicida, é importante se avaliar os fatores de risco e proteção envolvidos na situação. Considerando os dados da história atual, é correto afirmar que
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