Claude Dubar (2005) afirma que [...] a "formação" se tornou uma componente cada vez mais valorizada não somente do acesso aos empregos mas também das trajetórias de emprego e das saídas de emprego. [...] No entanto, isso não significa que seja necessário reduzir as identidades sociais a status de emprego e a níveis de formação. É evidente que, antes de se identificar pessoalmente a um grupo profissional ou a um tipo de formação, o indivíduo, já na infância, herda uma identidade sexual, mas também uma identidade étnica e uma identidade de classe social, que são as de seus pais, de um deles ou de quem tem a incumbência de educá-lo.
A partir do trecho destacado e da leitura do livro de Dubar (2005) é correto afirmar que o autor
nega a abordagem psicanalítica centrada na construção da identidade individual.
opõe-se à importância da escola e da família como espaços de construção da identidade social na infância.
afirma que na situação de desemprego os indivíduos perdem seus laços identitários.
defende a ideia de que o trabalho, o emprego e a formação constituem aspectos importantes para os processos de identificações sociais.
sustenta que as identidades de gênero, classe social e etnia determinam os processos identitários de modo definitivo.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...