Harry Braverman trata da nova classe média como aquela que [...] ocupa sua posição intermediária não porque esteja fora do processo de aumento do capital, mas porque, como parte desse processo, ela assume características de ambos os lados. Não apenas ela recebe suas parcelas de prerrogativas e recompensas do capital como também carrega as marcas da condição proletária. Para esses empregados, a forma social assumida por seu trabalho, seu verdadeiro lugar nas relações de produção, sua condição fundamental de subordinação como tantos outros empregos assalariados, se fazem cada vez mais sentir [...] (1987, pp. 344-345).
Segundo tal concepção, os profissionais que podem ser enquadrados sob a interpretação do conceito de nova classe média são
os engenheiros e os professores.
os operários fabris e os funcionários públicos.
os administradores de empresas e os trabalhadores da economia informal.
os profissionais liberais e os pequenos proprietários.
os trabalhadores de escritório e os arrendatários.
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