No que se refere ao espaço urbano, segundo o paradigma estrutural-funcional marxista, é correto afirmar:
Os loteamentos periféricos das cidades respondem às necessidades sistêmicas de reprodução da força de trabalho, de descapitalização da renda crescente do capital financeiro e de desorganização da mobilização da classe trabalhadora.
Os movimentos sociais urbanos contribuem estruturalmente para a valorização sistêmica dos loteamentos centrais, pois reduzem os custos de reprodução da força de trabalho e legitimam a dominação simbólica do capital.
O cenário da cidade é moldado pelo processo de acumulação do capital e envolve os conflitos pelo consumo do ambiente construído, no qual tomam parte três usuários fundamentais: o capital fundiário, o Estado e o Trabalho.
A atuação do Estado no espaço urbano cumpre funções sistêmicas para o modo de produção capitalista, quais sejam, a de prover os bens de consumo coletivo, promover o circuito de valorização do capital e legitimar a dominação capitalista.
modo de apropriação capitalista do espaço urbano implica na redistribuição equitativa dos bens de consumo coletivo, dos meios de mobilidade nas periferias e subúrbios e das formas coletivas de desorganização.
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