As análises do exercício dos direitos políticos e sociais da Independência aos anos finais da Primeira República, nos textos de Tânia Regina de Luca (in Pinsky, J.; Pinsky C. B., 2003) e de José Murilo de Carvalho (2010), evidenciam uma distância entre as disposições legais e a sua efetivação prática, expressa por fatores tais como
alta porcentagem de população com baixa renda, controle político das oligarquias e alta taxa de analfabetismo.
alta taxa de analfabetismo, grande abstenção nos processos eleitorais e proibição do voto dos analfabetos.
alta taxa de analfabetismo, maioria da população vivendo em áreas rurais, sob controle político dos grandes proprietários e também dos comandantes da Guarda Nacional nas zonas urbanas.
inexistência de tensões sociais entre grupos sociais diferentes e, portanto, reduzida participação política da população.
reduzida participação política da população e satisfação da população com os governos locais.
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