Na defesa de políticas de cotas (para negros nas universidades e mulheres nos partidos políticos) há duas correntes em disputa: o multiculturalismo e o liberalismo. Refere-se ao liberalismo:
ações afirmativas são expressão da política da diferença, pois redimem a discriminação e a negação do acesso aos direitos.
a política de cotas defende a participação fundada na construção da identidade coletiva.
por meio da política de cotas se reconhece que os direitos fundados em regras constitucionais mistificam as desigualdades reais.
as cotas corroboram para o princípio de que o igual acesso não é tudo, se não há políticas públicas efetivas para a universalização de direitos.
as cotas não resolvem porque o essencial é democratizar o acesso às oportunidades.
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