Os adeptos da pirataria
As mulheres compram produtos piratas com maior freqüência que os homens. Eles, no entanto, gastam somas mais altas nas bancas de camelôs. É o que mostra uma pesquisa feita em São Paulo pela Fundação Instituto de Administração (FIA), na qual foram entrevistadas 1.260 pessoas, entre homens e mulheres, conforme tabela a seguir.
Com base nessa pesquisa, julgue os itens de 38 a 40.
Suponha que as quantidades de homens e de mulheres entrevistados sejam números diretamente proporcionais a 17 e 13, respectivamente. Nessa situação, entre os entrevistados, mais de 200 mulheres e mais de 220 homens compram produtos piratas.
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