Um estudo sociológico foi realizado com médicos e médicas para verificar a diferença de procedimento no tratamento do câncer de mama. Foi levantada a freqüência de casos de remoção radical da mama ao longo de um ano. Os dados obtidos para os médicos foram:
27 50 33 25 86 25 85 31 37 44 20 36 59 34 38
Os dados obtidos para as médicas foram:
5 7 10 14 18 19 25 29 31 33
Conclui-se que:
as médicas realizaram, em média, o mesmo número de cirurgias de remoção radical da mama que os médicos;
os médicos realizaram, em média, menos cirurgias de remoção radical que as médicas;
os médicos realizaram, em média, mais do que o triplo de cirurgias de remoção radical da mama que as médicas;
uma hipótese plausível é que médicas são mais sensíveis à retirada completa da mama;
as médicas realizaram o dobro de cirurgia de remoção radical da mama que os médicos.
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